domingo, 2 de julho de 2017

Shin Megami Tensei: Persona 3

Olá pessoal, tudo bem com vocês?


É, faz um tempo que não publico nada aqui...tenho minhas desculpas, mas vamos direto ao assunto dessa vez!




Para quem não conhece, Shin Megami Tensei é uma franquia bem antiga de J-RPGS criada pela ATLUS (atual subsidiária da SEGA, na época da NAMCO) em 1992, começando com o título Megami Tensei.

SMT gerou vários galhos, e deles veio SMT IF... que serviu de base para a franquia Shin Megami Tensei: Persona, atualmente conhecida apenas por Persona.

Personagens de SMT - IF...
Mas enfim...eu vim falar do quarto título principal da franquia (Sim, quarto. Persona 2 possuí dois jogos completos, que apesar de terem os mesmos personagens, são histórias distintas).
Persona, tal como SMT, é um jogo que nos permite começar por praticamente qualquer título da franquia. Apesar de eu ter começado por Persona 1, acabei deixando de lado por um tempo e fui jogar o 3, já que meu amigo que recomendou a franquia estava jogando esse.

Capa da versão original do jogo no Japão.
Antes de tudo, digo que Persona 3 possui versões, mas não há necessidade de explicar isso agora, então fica para o final do artigo.

A história do jogo inicia-se quando o protagonista está sendo transferido para um dormitório em Tatsumi Port Island, a cidade onde o jogo se passará. 

O protagonista vai pegar um trem para chegar em seu destino, e durante a transição de cena uma garota apontando uma arma para a cabeça e, aparentemente, tentando se matar aparece.

Conforme ele anda pela cidade, o jogo pode perceber que há algo de estanho ocorrendo. Alguns túmulos no chão, e a cidade lembra um pouco um cenários de post-punk, mas nada demais.

Ao chegar no dormitório, ele é recebido por um garoto vestido com roupas listradas, que parecem uma mistura de roupa de prisoneiro com pijamas. O guri entrega uma prancheta para o protagonista e pede-o para assinar seu nome, assim concordando com os termos do contrato, que seriam "Você é total e unicamente responsável pelas suas ações e conclusões delas".

É aí que colocamos o sobrenome e nome do nosso personagem, e então, o guri desaparece...por enquanto.

Apenas por nota, Minato Arisato é o nome do protagonista no mangá de P3, sendo um dos nomes semi-canônicos dele, e a forma que os fãs, tal como eu, costumam reconhecê-lo.

Após isso, somos surpreendidos por uma garota com uma arma na cintura (a mesma de antes).
Ela age como se estivesse para fazer algo, mas então é interrompida por uma outra, de cabelo vermelho.
Após sua chegada, ambas personagens se apresentam, sendo elas respectivamente Yukari Takeba e Mitsuru Kirijo.
O jogo nos permite dar respostas diferentes muitas vezes, que podem ou não alterar algo, seja a curto ou longo prazo.
Como podem ver na imagem acima, temos um indicador "next: 2" e do lado uma bola amarela, que é a fase atual da Lua, algo importante nesse jogo. O número é quanto falta para a próxima fase (no caso a Lua Cheia completa)... Já falaremos sobre isso.

Os próximos dois dias são basicamente para o jogador ser introduzido na escola privada Gekkoukan e a alguns aspectos da cidade, além do Dormitório, incluindo mais dois personagens, o Akihiko Sanada, que também fica lá (ele é da classe de aula da Mitsuru) e o Ikutsuki, responsável pelo mantimento do Dormitório, aparecendo vez ou outra.

No dia seguinte, durante a noite, vemos uma cena onde um homem andava pela rua durante às onze horas, mas ao dar meia-noite, percebe que muitas pessoas ao redor tornaram-se caixões e então ele desmaia aterrorizado.
Após isso, vemos outra cena, onde Mitsuru e Ikutsuki estão em algum lugar do dormitório com vários monitores, um mostrando o protagonista dormindo em seu quarto. Ele explica o que aconteceu. 
Um conceito muito importante nesse Persona é a Dark Hour. Entre às 23:59 e 00:00, uma hora oculta ocorre, e apenas alguns são capazes de "experienciá-la", os outros se transformam em caixões.

The Hidden Hour.
Como o protagonista continuou em sua forma humana, significa que ele é capaz de vivenciá-la sem problemas, apesar de estar dormindo, o que significa que ele pode ter o "potencial".


Após a explicação, uma cutscene animada começa, mostrando um personagem sentado com uma mulher ao seu lado, de pé.

Então vemos o protagonista sentado em uma cadeira próxima a uma mesa, onde do outro lado estão o homem e a mulher.  Ele se apresenta como Igor e diz que a moça é sua assistente, chamada Elizabeth e que a sala chama-se Velvet Room. Ele diz que fazem anos que não possuem um convidado na Velvet Room, mostra o contrato e logo após dizer que devemos seguir o contrato corretamente e dar-nos a chave da sala, acordamos.




O contrato que assinamos no início do jogo.
Bem, no dia 4/9 (9 de abril, a data é invertida por causa do tipo de data usada nos EUA), especificamente durante a noite, somos acordados pela Yukari, dizendo que estamos sendo atacados por algo.

Yukari e o protagonista tentam correr para se salvar e acabam no terraço do Dormitório, encontrando justamente o que fugiam de.

Uma criatura gigantesca, chamada de Shadow aparece! Yukari pega a "arma", mas não consegue usá-la e acaba derrubada pelo inimigo, deixando o item cair.

Sem opções, nosso personagem a pega e atira na própria cabeça instintivamente, como se estivesse "possuído", e então...aquilo não era uma arma...Quando ele o faz, uma espécie de espírito surge!

"I am thou...Thou art I...From the sea of thy soul, I come...I am Orpheus, master of rings..."


Mas, em poucos instantes outra criatura sai de dentro dele e o destrói!?
Este novo espírito ataca a Shadow, a deixando em poucos pedaços.

Após isso, ele se transforma de volta em Orpheus, o primeiro espírito...o que será que ocorreu? 
Bem, só jogando pra saber :X

Despertar de Orpheus no P3!

Quando o inimigo é decepado, 2 ou 3 inimigos (que parecem mini versões dele) nos atacam.
É a primeira batalha do jogo, onde somos introduzidos ao básico do sistema de turnos e etc, bem mole mesmo.

Batalha encerrada e o protagonista desmaia, acordando alguns dias depois no hospital, com a Yukari lá. Ela então explica algumas coisas simples, e deixa o mais importante para a Mitsuru e Ikutsuki, incluindo nosso poder especial, chamado de Persona, uma espécie de espírito que invocamos para enfrentar as Shadows

Algumas coisas a mais são introduzidas, e entre elas o Tartarus. Durante a Dark Hour, a escola Gekkoukan se transforma em uma enorme torre que pode ser vista por toda cidade, onde habitam Shadows de diversas formas, tamanhos e forças.

Nosso objetivo inicialmente é explorá-lo e tentar alcançar seu topo, para que supostamente, possamos acabar com a Dark Hour.

Persona 3 é um jogo bem interessante, não é muito difícil, contato que você uppe direitinho (Aconselho sempre chegar ao lugar mais alto do Tartarus que o jogo te permitir antes da Lua Cheia. Não se preocupem que entenderam isso. Se conseguirem chegar nas partes bloqueadas sem muitas dificuldades, estarão fortes para o próximo Boss), com uma bela história bem complexa e diferente, muitos personagens interessantes, além de você estar em uma atmosfera que te captura de forma, que o te sentirás lá dentro.

Alguns personagens do jogo.
Não posso esquecer de explicar um dos conceitos que esse jogo trouxe a franquia que são bem únicos.

Os Social Links. No jogo, você é capaz de criar laços com alguns personagens que você conhece, sejam eles da escola, do dormitório ou de outros variados lugares que podemos ir na cidade.

Cada um deles é representado por uma Arcana do baralho de Tarô, e contendo uma história que ocorre em paralelo ao jogo, quase como uma side-quest. Ele progredirá do nível 1 ao 10 (max), e para aumentá-lo, basta passar tempo (dentro do mundo do jogo) com aquele personagem, cumprir alguns requisitos especiais e dar as respostas adequadas para que aquele laço não se quebre.

Como recompensa, além de tirar o cansaço de ficar na mesmice do Tartarus, complementar a história e Iore do jogo, teremos acesso a benefícios especiais relacionados àquela Arcana que o personagem representa.

Eu os acho um conceito muito interessante, pois ele realmente mostra-nos como seria a vida de um estudante com as responsabilidades do protagonista. Ou seja, saber equilibrar a batalha dele com os estudos e etc, coisa que é mais difícil que parece. Dependendo das escolhas que fazemos no jogo (e nos próprios SL), teremos acessos a possibilidades diferentes, que tornam nossa experiência bem única em relação de um jogador ao outro, mesmo sendo um único jogo.

Social Link da protagonista feminina de Persona 3.
Na imagem acima eu disse sobre uma personagem feminina, então, vamos a explicação das versões.

Persona 3 possui 3 diferentes versões, sendo elas:

Persona 3 (Vanilla, a original): lançado para o PS2 em 2006, é a versão do jogo sem nada de mudanças, zero-bala mesmo. Você definitivamente não precisa jogá-la.

Persona 3 FES: lançada em 2007 para o PS2 (disponível também na PSN do PS3 e com boatos de chegar na do PS4), é a versão original atualizada com o que foi cortada da edição original (algumas cenas, um social link extra e alguns Personas) um epílogo extra, chamado de The Answer, que conceitualiza o final de Persona 3 e o explica de forma completa, além de introduzir uma ou outra coisinha.

Persona 3 Portable: lançada em 2011 para o PSP (disponível na PSN do VITA também), é uma versão refeita do Persona 3 FES, mas sem o The Answer e simplificada graficamente, por causa do hardware (a história do jogo funciona com Visual Novel, você só lê e escolhe as opções de resposta, ao invés de andar pela cidade, você clica nos pontos dela que quer ir, apenas no Tartarus é capaz de movimentar e controlar o personagem normalmente). Para compensar essas limitações, foram adicionados novos Personas, alguns NPCs, itens, e um ou outro conceito mais simples do P4, como a defesa em batalhas, já que essa versão do 3 saiu depois do 4 original e uma coisa bem especial: a possibilidade de jogar com uma protagonista feminina, que implica em pequenas mudanças na história e Social Links.

Qual versão eu recomendo?

Então, a original como disse acima é descartável, só serve se você comprar a versão especial dela que vem com a soundtrack do jogo haha, mas aí é pra coleção mesmo.

O Persona 3 FES é melhor se você estiver com mais tempo sobrando e preferir interagir mais com o cenário, igual a mim. O The Answer, sinceramente, é descartável para jogar. É basicamente só luta, fica chato. Mas a história do TA é ótima, recomendo que assistam as cutscenes e batalhas principais (BOSSES) no youtube para não perderem tempo a toa.

O Persona 3 FES Portable é melhor se você estiver com pouco tempo (por ser de PSP, você pode jogar onde quiser, dá até para emular no telefone). Estou jogando-a agora com a personagem feminina (joguei o FES ano passado) e é muito boa, apesar de eu sentir falta da interação maior com o cenário. Se você gosta de jogos em estilo de VISUAL NOVEL, comece por essa.
Mas não coloque a protagonista feminina como motivo para jogá-la primeiro, pois o próprio jogo a recomenda para quem já jogou o jogo inteiro pelo menos uma vez.
"Memento Mori. Remember you will dire. Remember your death".


ACIMA DE TUDO: Joguem ambas, pois a experiência sai mais completa assim, ao menos no caso do Persona 3. 

Enfim, Persona 3 é um jogo fantástico, aqui deixo meus pontos acerca dele:

Prós:

- Ótima história;
- Fantástica Soundtrack;
- Personagens muito bem construído e com desenvolvimento excelente;
- Conceitos originais;
- Atmosfera de jogatina que prende;
- Dois finais (O Bad Ending e o Good/True Ending, esse que é complementado pelo The Answer);
- Visualmente envelheceu bem, então mesmo com os gráficos da sexta geração, o jogo continua bonito.
Contras:

- O Tartarus é muito cansativo, enjoa bastante como dungeon;
- A necessidade de jogar a versão FES e Portable para experienciar o jogo de forma mais completa, apesar de não ser culpa da ATLUS. Isto poderia ser resolvido com um futuro e distante remake.
- Ikutsuki. (Brincadeira :P)

Bem, antes que eu me esqueça, depois de o jogarem assistam a quadrilogia de filmes (Spring of Birth) e os especiais em anime. Mas é melhor jogar antes mesmo, porque eles não oferecem quase nada da experiência do jogo (vi o primeiro e segundo filme com um amigo e estamos para ver o restante, são bacanas, mas não sentimos o mesmo que jogando, até porque eles são um pouco corridos. Imagine para quem não jogou...).

E fico por aqui, obrigado por lerem! Deixem suas opiniões nos comentários e não se esqueçam de deixarem o like na nossa página do Facebook, caso não o tenha feito: https://www.facebook.com/oneleigan/.

P.S.: Aqui alguns links úteis, na ordem: a abertura de P3, de P3FES, de P3P e uma playlist com a história do The Answer para assistirem depois de terem jogado o jogo. 😁.
...E créditos ao canal do The Man Cave, pois tirei screenshot de um vídeo dele (https://www.youtube.com/watch?v=6VRPffal-7w) que eu não consegui achar só pesquisando no google imagens!

















Prison School

Olá, como vão?


Hoje venho falar de um mangá que comecei a ler alguns meses atrás, Prison School.

O mangá me foi apresentado por um amigo há quase uns dois anos, mas nunca tive muito interesse em lê-lo/vê-lo por um fator bem simples: Ecchi.

Quem me conhece sabe que eu abomino esse gênero, são pouquíssimas as obras ecchi que me despertam algum interesse. (A maioria dos ecchi é bem forçado, carecendo de qualidade no roteiro, mesmo que a arte ((talvez)) seja boa).

Enfim, eu estava entendiado, e decidi apostar no mangá, na verdade nem me lembro o que me motivou a ler haha. Não me arrependo de ter começado, valeu bastante.

Mas vamos falar mais sobre...

Capa do primeiro volume.

Prison School começou a ser publicado na Weekly Young Magazine da editora Kodansha em 7 de fevereiro de 2011.

A história começa quando uma instituição educacional somente para garotas, decidi aceitar que garotos se matriculassem também.

Até aí ok, mas apenas cinco garotos resolveram ingressar, contra cerca de 1000 garotas.

As criaturas espertas decidiram montar um plano para espiar o banheiro feminino e foram capturados, uma cena bem engraçada que é melhor vocês lerem do que eu explicar...

Como punição, eles deveriam passar um mês na Prisão da escola (daí o nome do mangá).

Nessa Prisão, eles são obrigados a fazer alguns trabalhos pesados e assistir as aulas pela TV, com comida bastante regulada e horários fixos. Além de serem bastante maltratados pelas membros do Conselho Estudantil (que são grandes filhas da mãe...).

O primeiro arco do mangá foca na "sobrevivência" dos jovens, e eventuais necessidades de fugas rápidas da prisão (não entrarei em detalhes), que caso eles sejam pegos, triplicaria a pena.

Os protagonistas.
Antes que eu me esqueça, agora falemos dos principais:

Kiyoshi Fushino: é o protagonista com mais foco na história, possui um papel de líder, sendo aquele que não deixa seus desejos tomarem sua mente, sendo um pouco mais calmo e responsável (obviamente) pelas decisões de planos. Ele também narra boa parte do mangá.

Takehito Morokuzu: é o mais inteligente do grupo, além de ser (na minha opinião) o mais engraçado. Ele é meio Otaku, adora colecionar figuras de ação de ROBÔS GIGANTES (piada interna) e passa bastante tempo na livraria lendo coisas relacionadas aos seus hobbies. De certa forma, ele é o coração dos prisoneiros.

Jouji Nezu: também conhecido pelo seu apelido, Jô, é o mais quieto, porém mais devasso do grupo. Seus hábitos são bem peculiares (destacando-se pela sua criação de formigas). Possui uma doença estranha que o faz tossir bastante, as vezes saindo sangue, o que atrapalha sua comunicação as vezes.

Shingo Wakamoto: pessimista, é um pouco arrogante e narcisista, as vezes auto-confiante demais, porém é um dos mais leais (apesar de as vezes ser hipócrita quanto a isso). Nada a se destacar.

Reiji Andou: chamando de "André", definitivamente é o mais estranho. Reiji é masoquista, possui uma aparência bem diferenciada e age por impulso demais, porém não deixa de ser um belo alívio cômico.

 

Prison School é um mangá bem interessante por ser uma leitura bastante fluída, as vezes você lê vários capítulos de uma vez só sem perceber. Achei muito interessante como os protagonistas que não se gostavam muito (de certa forma se viam como inimigos) construíram uma amizade que os fez como um só, tentando aguentar a tortura da Prisão.

Em geral, o mangá é bem engraçado e tem uns momentos de tensão muito interessantes.


Deixarei aqui 5 prós e cons:

Prós:

- Bastante engraçado, muitas cenas me fizeram rir bastante.
- Os protagonistas possuem um desenvolvimento bacana e não obscurecem um ao outro nesse quesito.
- O traço realista cria algumas cenas medonhas. E isso não é um contra, combina bastante com a atmosfera da Prisão.
- Gera um certo hype, que faz o leitor devorar o primeiro arco rapidamente.
- Apesar de possuir um Ecchi forte, a leitura é divertida, então algumas pessoas (como eu) até esquecem que ele existe. (O Ecchi também é um contra, como falo abaixo).

Contras:

- Muitas cenas poluídas. Itens demais em uma única página.  
- Tem momentos que os personagens mudam de face muito rapidamente, com explicações bobas para a mudança e o retorno ao normal também não faz sentido.

Os três próximos contras são para o arco 2, que é o que eu pausei minha leitura. Eles podem ser considerados spoilers leves, mas achei melhor falar deles do que outros contras...

- Roteiro repetitivo, parece que estão tentando reconstruir o primeiro arco mas falharam miseravelmente, não ficou legal. A transição entre o primeiro e segundo arco foi bem bosta.
- Estão apelando demais para o Ecchi, fica muito cansativo, não está nada parecido com antes. Tem cenas bem pesadas para quem não curte o gênero, isso me desanimou bastante quanto a leitura.
- A amizade dos cinco ficou abalada por bobeiras sem sentido, se pensarmos no que eles firmaram no primeiro arco. Sério, brigas que não tem sentido algum.


No mais, é isso, galera. Vale a pena ler? Sim, pelo menos o primeiro arco.

O dia que eu retomar o segundo atualizo aqui falando o que achei (sem spoilers, claro).

Valeu, e até mais!



P.S.: Esse post demorou, mas eu o tinha começado antes de entrar em hiato com o blog, por isso nem comentei nada. Mas no post seguinte eu mencionei meu desaparecimento, como sempre.